24 mar 2021 4 coberturas que vão te fazer contratar um seguro residencial agora
A sensação de segurança dentro de casa vai muito além do abrir e fechar das portas. Um espaço à prova de acidentes, imprevistos, furtos, invasões e outros problemas diminuem a dor de cabeça do proprietário ou inquilino. Uma das formas de fazer com que isso aconteça na sua própria casa é contratar um seguro residencial. Isso porque essa modalidade de cobertura não funciona somente para os bens dentro de um imóvel, mas para a integridade dele como um todo.
Parte da importância dos seguros é a garantia de cobertura da apólice para eventos menos comuns em que não pensamos tanto, mas que exigem preparo e acarretam altos gastos. Como por exemplo: vazamentos, incêndios, danos climáticos, estruturais e outros problemas que uma casa e um apartamento podem vir a ter durante seu período morando lá.
Então é muito importante analisar a apólice correta para cada situação e contratar a cobertura mais adequada para suas necessidades. Para ajudar na escolha damos algumas dicas de itens do seguro residencial que são obrigatórios e itens extra que você pode buscar para ter uma cobertura mais interessante.
Consequências de acidentes
É claro que ninguém gosta de pensar que sua casa pode sofrer com incêndio, desmoronamento, queda de raios ou explosão de gás de uso doméstico. No entanto, além do risco, esses cenários acarretam demandas específicas. De acordo com a Superintendência de Seguros Privados, um seguro residencial básico deve cobrir “proteção ou remoção de salvados, despesas com combate ao fogo, salvamento e desentulho do local.”
Há acidentes raros, mas que também podem ser contratados como serviços opcionais e que podem trazer ao morador mais tranquilidade. Colisão de veículos, queda de aeronaves, quebra de vidros e, em alguns casos, até de acidentes pessoais que ocorrem dentro de casa.
Alagamentos, inundações e outros prejuízos climáticos
Muitas apólices de seguro residencial oferecem cobertura contra potenciais problemas em decorrência de eventos climáticos. Com chuva intensa e enchentes, pode haver perda ou prejuízo na casa e nos bens dentro dela. É importante considerar também a zona em que você reside: zonas de vendaval ou granizo estão propensas a danos no telhado, então procure uma apólice que inclua essa cobertura.
Danos elétricos
Todo mundo sabe que um problema com fiação pode gerar gastos inesperados e ainda causar danos a eletrodomésticos. As coberturas em relação a esses danos protegem a fiação, o quadro de luz e o relógio medidor. Se sua casa sofre com descargas elétricas, analise se a seguradora oferece opções de checagem e manutenção das instalações.
Para quem mora de aluguel
Muitos contratos de aluguel exigem que o locatário arque com os custos de um seguro residencial. Ainda que ele não se beneficie diretamente da prática – afinal, danos estruturais seriam gastos do proprietário – é interessante que seja escolhida uma apólice que beneficie ambas as partes.
Muitas coberturas incluem assistência rápida de prestadores de serviço como chaveiros, encanadores, eletricistas e outros profissionais que vão resolver qualquer problema sem custos extras.
E claro, o locatário pode também contratar uma apólice que não cubra somente o imóvel e sua estrutura, mas também proteja de furtos e roubos os próprios bens pessoais que lá estiverem.
O que contratar um seguro residencial não cobre?
Cada apólice de seguro residencial tem sua cobertura específica e os critérios definidos para a indenização. É importante saber o que seu seguro considera um incêndio, qual o limite do ressarcimento para bens de alto valor furtados, que equipamentos já estão cobertos nos danos elétricos.
E existem itens que as seguradoras, em geral, não cobrem. São os chamados riscos excluídos. Há exemplos tanto comuns (furto de dinheiro em papel, alimentos e documentos) quanto específicos (guerra, calamidades públicas, catástrofes naturais, radiação, comoção civil, etc).
E vale lembrar que nenhum seguro residencial tem cobertura para projetos que não respeitem os códigos de construção, deterioração pelo uso, (corrosão, ferrugem e umidade) nem atos de má-fé ou negligência do segurado e dos outros residentes do imóvel.
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